É o que afirma um estudo recente. O trabalho,
realizado por pesquisadores da Escola de
Medicina de Harvard, nos Estados
Unidos, mostrou que homens com níveis de testosterona ligeiramente baixos não
apresentaram melhora em seu desejo sexual depois que se submeteram a reposição
do hormônio.
Na pesquisa, cerca de 150 homens acima dos 60 anos receberam suplementos
diários de testosterona, ao longo de três anos, enquanto outros 150 receberam
placebo durante o mesmo período.
Após esse tempo, os
pacientes que receberam a testosterona não apresentaram melhora na função
sexual ou na qualidade de vida, em comparação com o grupo de controle (que
tomou o placebo).
Os benefícios da terapia
hormonal são claros para os homens que sofrem especificamente de problemas nos
testículos ou na hipófise. O nosso estudo mostra que os homens cujos níveis de
testosterona estão na faixa normal – ou um pouco abaixo do normal – não se
beneficiam com a suplementação.
Não devem, portanto,
usar o hormônio”, disse Shalender Bhasin, principal autor do estudo.
Apesar da descoberta, o objetivo central do estudo era verificar se a terapia de testosterona poderia de fato aumentar os riscos para problemas cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
Apesar da descoberta, o objetivo central do estudo era verificar se a terapia de testosterona poderia de fato aumentar os riscos para problemas cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
Para surpresa dos
pesquisadores, os resultados mostraram que a suplementação do hormônio não
aumentou o risco dos pacientes para a aterosclerose (endurecimento e
espessamento) das artérias. A aterosclerose é fator de risco para o coração e
AVC.
10 Coisas que Você Precisa
Saber sobre Reposição Hormonal Feminina
A menopausa –
é fase em que o corpo para de produzir os hormônios estrógeno e progesterona –
ela é vista de modo negativo por muitas mulheres pelo fato dela vir acompanhada
de sintomas desagradáveis
A - De acordo Com o CNFIGO, a menopausa é
a fase em que a mulher passa do estágio reprodutivo para o não reprodutivo.
B - Os principais sintomas que identificam a menopausa começam a acontecer entre 45 e 55 anos.
C- Seus sintomas em geral, são: parada das menstruações, ondas de calor e suores noturnos, insônia, diminuição no desejo sexual, irritabilidade, depressão, osteoporose, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual e diminuição da atenção e memória.
D- A diminuição na produção hormonal na menopausa aumenta as chances do aparecimento de doenças cardiovasculares e da osteoporose.
E - O tratamento alivia os sintomas e não de cessar o processo da menopausa.
F - As doenças cardiovasculares e a osteoporose também podem ser prevenidas com o tratamento, já que melhora a quantidade do cálcio no esqueleto, age beneficamente nos níveis do colesterol bom (HDL) e diminui a possibilidade de doença coronariana.
G- O tratamento é realizado com dosagens relativamente baixas de estrógenos, por via oral ou transdérmica (adesivos sobre a pele ou gel).
H - Também pode ser feito com implantes hormonais, método menos utilizado no nosso meio.
I - Para as mulheres sem útero, não se faz reposição da progesterona. Já as pacientes que ainda o tem, devem receber, além do estrogênio, a progesterona ou um progestágeno sintético.
J – Ainda não há consenso quanto ao tempo da terapia hormonal, que deve ser decidido caso a caso.
B - Os principais sintomas que identificam a menopausa começam a acontecer entre 45 e 55 anos.
C- Seus sintomas em geral, são: parada das menstruações, ondas de calor e suores noturnos, insônia, diminuição no desejo sexual, irritabilidade, depressão, osteoporose, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual e diminuição da atenção e memória.
D- A diminuição na produção hormonal na menopausa aumenta as chances do aparecimento de doenças cardiovasculares e da osteoporose.
E - O tratamento alivia os sintomas e não de cessar o processo da menopausa.
F - As doenças cardiovasculares e a osteoporose também podem ser prevenidas com o tratamento, já que melhora a quantidade do cálcio no esqueleto, age beneficamente nos níveis do colesterol bom (HDL) e diminui a possibilidade de doença coronariana.
G- O tratamento é realizado com dosagens relativamente baixas de estrógenos, por via oral ou transdérmica (adesivos sobre a pele ou gel).
H - Também pode ser feito com implantes hormonais, método menos utilizado no nosso meio.
I - Para as mulheres sem útero, não se faz reposição da progesterona. Já as pacientes que ainda o tem, devem receber, além do estrogênio, a progesterona ou um progestágeno sintético.
J – Ainda não há consenso quanto ao tempo da terapia hormonal, que deve ser decidido caso a caso.
Pelo Professor Eudo Robson
Fonte de pesquisa:
http://www.endocrino.org.br/
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