Algo não cheira bem?
A Química dos Gases Intestinais (O PEIDO)
Cueca projetada por Michael David Levitt,
um dos pesquisadores que mais estudou o peido.
As proporções da composição dos gases intestinais
podem depender de inúmeros fatores, tais como:
O
que comemos
Quanto
o ar é engolido
Que
tipo de bactérias estão em nosso aparelho digestivo
Quanto
tempo o gás permanece preso por lá.
Quanto mais o gás permanece preso, maior é a proporção de nitrogênio em sua
composição (e as aminas são formadas a partir da amônia (NH3)) pois
os outros gases podem ser absorvidos pela corrente sanguínea.
Todo o metano produzido é de origem bacteriana e não tem origem das células humanas.
O fedor do
peido tem origem na presença de gás sulfídrico (H2S), metanotiol (H3C-S-H), dimetil sulfeto (H3C-S-CH3)
e mercaptanas na mistura.
A proporção dos compostos fedorentos representa
algo como 1% do total.
Compostos ricos em nitrogênio, tais como escatol (3-metil indol) uma Amina, de fórmula C9H9N , medianamente tóxico, de cheiro desagradável e forte de fezes, embora em baixas concentrações
passe a ter um odor floral. E indol
(Amina
presente ao grupo das indolaminas) também contribuem para o mau cheiro.
Quanto mais a dieta for rica em alimentos ricos em enxofre, maiores os problemas. Por
exemplo couve-flor, ovos e carne. Também pode existir um fator genético que
predispõem um indivíduo a ter mais problemas com gases.
FONTES
DOS TEXTOS
http://quimicativa14.blogspot.com.br/
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