06. TEORIA DO CARBONO
TETRAÉDRICO
Proposta independentemente por Le Bel e Van’t Hoff,
serviu de base para a montagem de fórmulas estruturais espaciais dos compostos
orgânicos.
O átomo de carbono situa-se no centro de um tetraedro imaginário,
estando cada uma de suas valências dirigida para um dos vértices do tetraedro.
Portanto, para a molécula do metano (CH4),
teríamos a seguinte representação:
07. HIBRIDIZAÇÃO
DE ORBITAIS
Fenômeno no qual dois ou mais orbitais se “fundem” para
formar outros distintos dos originais. Bem, já que vamos fazer fusões de
orbitais, nada melhor do que revisá-los.
ORBITAL
S – Forma esférica com capacidade máxima de 2 elétrons.
FUSÃO DE ORITAIS S -S.
Observe
que após a união dos orbitais, cria-se um novo totalmente diferente dos
anteriores. O orbital resultante fica parecendo um ovo de Lagartixa, concorda?
ORBITAL P – Forma de halteres ou dois lóbulos
e um nódulo. Capacidade máxima de elétrons, 6.
FUSÃO DE ORITAIS P – P
Observe
que a união dos orbitais pode ocorrer de duas maneiras, a de cargas iguais
(Antibonding) e a de cargas opostas (Boding), que é a mais esperada. O formato
do orbital híbrido se assemelha muito com um personagem muito conhecido. “
Arnod cabeça de bigorna”. Concordam?
FUSÃO DE ORITAIS S – P
Observe
que durante a união dos orbitais, o lado onde não há o toque da esfera, incha,
enquanto o outro lado, murcha. O modelo final fica assim, parecendo um
peixinho.
RESUMINDO TEMOS:
ORBITAL d – Uma nuvem eletrônica
envolve o ponto de encontro dos dois Lóbulos, formando como se fosse anel,
devido ao movimento dos orbitais nos seus eixos. Capacidade máxima de elétrons, 10.
ORBITAL f – Duas nuvens eletrônicas envolvem o mais aproximadamente possível, o ponto
de encontro dos dois Lóbulos, formando como se fossem dois anéis devido ao
movimento dos orbitais nos seus eixos. Capacidade máxima de elétrons, 14.
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