quarta-feira, 29 de março de 2017

HISTÓRICO DO ÁTOMO – 2ª PARTE

A EXPERIÊNCIA DAS LÂMINAS DE OURO DE RUTHERFORD

® A experiência da dispersão de partículas alfa:


Colocou material radiativo dentro de uma caixa de chumbo. À frente da caixa colocou uma lâmina de ouro e uma outra pintada com material fosforescente. Pelo orifício feito na caixa de chumbo saiu a radiação (a) que ao chegar na lâmina de ouro, teve parte de seus raios desviados. Daí surgiu perguntas: por que parte da radiação atravessou a lâmina de ouro? E por que parte da radiação desviou-se? Ver experiência (Esquema)



Numa visão lateral dos choques da radiação com os átomos da lâmina de ouro teríamos:



CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA
-A matéria é divisível, por consequência, o átomo.
-A matéria não é formada por átomos junta postos como pensara Dalton.
-Os átomos têm pequenos núcleos positivos, sendo os mesmos em torno de 106 vezes menores que seus átomos.
-A radiação se desviava por que passava muito próxima ao núcleo, o que comprovava a igualdade de sinais entre o núcleo e a radiação.
-Através da experiência, foi introduzido o conceito de massa e foi comprovado que ela concentra-se exclusivamente no núcleo.
D) MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD
Baseado no sistema solar, deduziram que o Sol seria o núcleo e os planetas seriam os elétrons girando em torno do núcleo em órbitas circulares.



Este modelo ficou conhecido como modelo planetário.

JAMES CHADWICK
Descobre os nêutrons (a última partícula subatômica). Os nêutrons seriam nuvens de partículas, sem carga elétrica, que separariam os prótons do núcleo, evitando que o mesmo se desintegrasse, devido à repulsão de suas cargas.

COM ISSO, O NOVO ÁTOMO PASSOU A TER 3 PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS. PRÓTONS, ELÉTRONS E NÊUTRONS.


SCHRÖDINGER
Descobre os orbitais. Através de cálculos matemáticos comprova que os elétrons perfazem orbitais e não órbitas. E qual a diferença? Órbita é um caminho preestabelecido; orbital, não. Daí definiu-se orbital como sendo a região do espaço onde há maior probabilidade de se encontrar um elétron.

PELO PROFESSOR EUDO ROBSON
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